quinta-feira, 26 de abril de 2012






Todo Dia Com Jesus




João 7:25-36


O versículo 25, comparado com o 20, prova a hipocrisia desses judeus. E tal como foi naquele tempo, o Senhor Jesus hoje ainda é alvo de vãs conclusões. Cada um dá o seu parecer; discute-se a opinião dos governantes. Em realidade, se a presença e as palavras do Senhor provocam tal agitação, é porque essa gente está perturbada interiormente por essa Voz que, embora não queiram admitir, sentem que é a de Deus (compare v. 28). Tratam de esquivar-se desta voz ao persuadirem-se a si mesmos de que este galileu não pode ser o Cristo porque conhecem a Sua família e o Seu lugar de origem. Jesus responde: "Vós conheceis-me" - aliás melhor do que pensam; é vossa consciência quem vos diz que sou, e vos acusa.


É muito solene ouvir o Senhor levantar a Sua voz a essa multidão (v. 28, 37; compare com Provérbios 8:1 e 9:3). Tampouco hoje, ninguém poderá dizer que não tem ouvido.


"Também onde eu estou, vós não podeis ir", declara o Senhor a todos aqueles incrédulos (v. 34). Porém os Seus, em troca, possuem a Sua promessa, infinitamente preciosa: "Voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também" (João 14:3). Querido leitor, qual dessas duas sentenças o Senhor pode dirigir a você? Onde você passará a eternidade?


CARINHO E AMOR
Fernanda Abreu Ferreira
Fonte: http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento192.html

terça-feira, 24 de abril de 2012

QUANDO A MORTE LEVA UM FILHO














Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor


(Filipenses 1:23).


QUANDO A MORTE LEVA UM FILHO


Certamente a perda de um filho ou filha é um doloroso golpe que causa um vazio irreparável na família. Quando pensamos em cristãos, o que geralmente nos vem à mente é a imagem de um povo feliz. Precisamos nos acostumar à morte em Cristo, o que em si mesmo é algo terrivelmente difícil, mas nestes momentos é um ganho.


Deus nos vê na perfeita luz. Para Cristo, por nossa causa, o caminho da vida foi através da morte. Apesar da morte ter sido vencida, para nós ainda resta atravessá-la a fim de entrarmos na luz e na perfeita alegria de Sua presença. Se existe algo não resolvido em relação a Deus, esse é um momento pavoroso. No entanto, para os que tomaram a cruz e seguiram ao Senhor Jesus, a morte não passa de um despir-se do que é mortal e passageiro; deixa-se o que é corrompido e caótico. Que alívio! O corpo se reveste de poder, e de incorruptível e imortal glória.


Para quem fica, a dor da perda é uma realidade a ser enfrentada. Afinal, só temos de esperar mais um pouquinho para trilharmos o mesmo caminho. Porém, para os pais de filhos cristãos que partiram para o Senhor, a dor está unida à certeza de saber onde – e com Quem – eles estão. E isso traz consolo inigualável. Fomos chamados para o céu, e Deus pouco a pouco corta os laços que ainda nos prendem a este mundo. Cristo toma o lugar de tudo; e quando isso acontece, nossa visão das coisas se transforma.


Que Deus nos permita lembrar dessas verdades espirituais quando a morte chegar à nossa casa! “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança” (1 Tessalonicenses 4:13).


Carinho e Amor
Fernanda Abreu Ferreira
Fonte: http://www.apaz.com.br/todo_dia/2012/Abril20.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium

ESTAIS PREOCUPADO?




terça-feira, 17 de abril de 2012





17 de abril de 2012


Quem leva o crédito?


Joe Stowell


Filipenses 3:1-11
Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. —Filipenses 3:7
1 Crônicas 10–13
Sempre fiquei intrigado com o poema infantil Little Jack Horner (Joãozinho Corneteiro): Little Jack Horner sentou-se no canto, comendo uma torta; furou a torta com o seu dedão, e tirou de lá uma ameixa, dizendo: “Que bom menino sou!”.


Parece muito estranho Joãozinho estar sentado no canto com seu dedão coberto de ameixa apontando para cima e dizendo “Que bom menino sou!”. Habitualmente, os meninos maus é que são mandados para o canto, de castigo. Ele parece estar tentando chamar atenção indevida para si mesmo e para a torta.


Temos um desejo natural de chamar atenção para nós mesmos, exibir nossos feitos e capacidades. Às vezes, pensamos que a vida gira em torno de nós. Mas, viver assim é a pior forma de enganar-se. Na realidade, nossa pecaminosidade nos colocou “no canto”, do ponto de vista de Deus. Felizmente, o testemunho de Paulo nos dá a perspectiva correta. A despeito de suas impressionantes credenciais, ele se rendeu alegremente à supremacia de Jesus: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo” (Filipenses 3:7). Paulo admitiu que, para “ganhar a Cristo” (v.8), ele teve de abrir mão de todos os seus troféus.


Portanto, dê a Jesus Cristo os direitos de gabar-se da sua vida. Ou, como disse Paulo, “…Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (1 Coríntios 1:31) — não em você mesmo!




Nada somos sem Jesus; por isso, dê a Ele o crédito.


Carinho e Amor
Fernanda.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/

Secret Garden - Serenade to Spring

sábado, 14 de abril de 2012

Lindo louvor. Clique aqui e ouçam.





Sábado 14 Abril


Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti


(1 Samuel 15:22-23).


MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 SAMUEL (Leia 1 Samuel 15:17-35)


Samuel havia passado uma noite de angústia, que talvez o tenha feito pensar sobre outra noite semelhante (3:11): a noite em que lhe foi anunciado o julgamento sobre a casa de Eli. Saul não completou a destruição de Amaleque e em conseqüência seria rejeitado como rei. Um rei desobediente somente pode conduzir o povo à desobediência; portanto, tem de ser removido do poder.


“Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar” (v. 22). O ato mais brilhante de nossa vida não terá o mínimo valor se não for feito em obediência a Deus. E este versículo pode ser aplicado a todas as obras que a cristandade faz para tentar satisfazer a Deus, em vez de ouvi-Lo e receber Sua Palavra.


Obedecer prontamente é melhor que sacrificar depois. O mesmo é dito sobre a misericórdia e o conhecimento do Senhor (Oséias 6:6; Mateus 9:13), a justiça e o julgamento (Provérbios 21:3), um espírito quebrantado (Salmo 51:16-17) e o amor (Marcos 12:33). Vejamos em Saul o que a carne produz: além da desobediência: vanglória (v. 20), mentira, atribuir culpa aos outros (v. 15 e 21), obstinação, falso arrependimento, busca por prestígio a qualquer custo (v. 30). Que terrível!


Carinho  e  Amor
Fernanda
Fonte: http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A semaninha: SENDO ÚTIL



A semaninha: SENDO ÚTIL: Quarta-feira 11 Abril Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obra...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Vitória em Jesus


Quando o primeiro homem e a primeira mulher ouviram a voz da serpente e escolheram desobedecer ao Deus que os havia criado, a cortina caiu em um mundo que era perfeito. Adão e Eva então se consideraram como Deus ao criarem seus próprios padrões de bem e mal – algo que a sociedade faz com regularidade atualmente.


Mas, antes que Deus os expulsasse do Jardim do Éden, Ele sentenciou a serpente (Satanás) à derrota: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Esta primeira e maravilhosa promessa de Deus encontra cumprimento no Cristo ressurreto. Satanás considerou a morte de Jesus como seu próprio momento de vitória; mas, na realidade, essa foi a hora de sua maior derrota. A ressurreição estabelece Jesus como o poderoso Filho de Deus e garante a vitória final sobre a morte e sobre Satanás (Hb 2.15).


Ligada à Profecia Judaica


Embora poucas pessoas percebam isso, a ressurreição de Cristo está claramente ligada à profecia judaica. O apóstolo Paulo escreveu: “E que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Co 15.4). As Escrituras a que Paulo se refere são as Escrituras Hebraicas. O Antigo Testamento previu que o Messias iria ressuscitar dos mortos. Paulo, na verdade, explicou esse conceito à audiência de uma sinagoga, citando Salmos 2.7, Isaías 55.3; e Salmos 16.10, respectivamente:


“Nós vos anunciamos o evangelho da promessa feita a nossos pais, como Deus a cumpriu plenamente a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei. E, que Deus o ressuscitou dentre os mortos para que jamais voltasse à corrupção, desta maneira o disse: E cumprirei a vosso favor as santas e fiéis promessas feitas a Davi. Por isso, também diz em outro Salmo: Não permitirás que o teu Santo veja corrupção” (At 13.32-35).


A profecia sobre a ressurreição em Isaías descreve o sofrimento do Servo: “Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido” (Is 53.8) e “Designaram-lhe a sepultura com os perversos” (Is 53.9). Depois, o profeta previu a ressurreição: “quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos” (Is 53.10). Esse Servo não permanecerá na sepultura, mas viverá para ver Sua posteridade. Apenas a ressurreição de Jesus dá sentido a essa profecia.


O Antigo Testamento também previu a ressurreição de Jesus “ao terceiro dia”. A primeira passagem a ensinar sobre tal esperança está em Oseias:


“Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele” (Os 6.1-2).


Esta profecia fala sobre uma restauração futura para o povo de Israel. Ela também se refere ao Messias, que é a figura ideal de Israel. Como em outras passagens do Antigo Testamento que apontam para o Messias como um tipo ou uma figura, essa passagem pode ser a que Paulo tinha em mente e que profetizava a ressurreição de Jesus ao terceiro dia.


Uma outra passagem está no Livro de Jonas. Como o próprio Jesus ensinou: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra” (Mt 12.40). Novamente, Deus usou um tipo para apontar para a realidade; a experiência de Jonas serviu como paralelo para a experiência de Jesus.


Revertendo a Maldição




O Antigo Testamento previu que o Messias iria ressuscitar dos mortos.


Quando Adão e Eva pecaram, Deus prometeu à humanidade um mundo cheio de dificuldades e problemas em uma Terra que havia sido amaldiçoada por causa do pecado. Ainda assim, em meio a maldições, Ele também proporcionou esperança através de um Redentor prometido (Gn 3.15). A “Semente” de Eva seria um varão humano que esmagaria a cabeça da serpente, aplicando a Satanás um golpe mortal. O calcanhar desse Homem seria machucado na luta, mas a Ele está assegurada a vitória completa. A maldição será revertida e o Éden será restaurado.


Jesus “foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos” (Rm 1.4). Sua ressurreição deu validade ao que Ele alcançou com Sua morte. O poder sobrenatural de Deus sobre a morte e sobre a serpente garante a vitória final quando Jesus Cristo retornar à Terra.


Governando Para Sempre


Nas Escrituras Hebraicas, Deus demonstrou Sua intenção de governar o mundo, dando ao povo de Israel um rei segundo o Seu coração. Davi, diferentemente de Saul que reinou antes dele, refletia um desejo profundo de agradar a Deus e de governar Israel com justiça e compaixão. Contudo, Davi não era o rei perfeito que Deus havia prometido.


Deus, de fato, fez a Davi uma promessa a respeito de um de seus descendentes: “Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será estabelecido para sempre” (2 Sm 7.16). Deus prometeu que um dos filhos de Davi herdaria seu trono, e seu governo jamais terminaria. Como poderia tal promessa ser cumprida quando o reinado davídico terminou no ano 586 a.C., tendo a Babilônia conquistado o Reino de Judá?


A Aliança Davídica, a maravilhosa promessa de Deus acerca de Seu futuro Rei, encontra cumprimento em Jesus Cristo. Jesus nasceu da linhagem de Davi (Mt 1.1). O Anjo Gabriel anunciou: “Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1.32-33). Entretanto, Jesus morreu, assim como morreram todos os outros reis da linhagem de Davi. O que qualifica Jesus a reivindicar o cumprimento da Aliança Davídica?


Apenas Jesus, o Filho de Davi, ressuscitou dos mortos. Paulo anunciou essa preciosa verdade ao povo judeu ao declarar que o próprio Davi predisse a ressurreição de Jesus; e então Paulo citou as palavras de Davi: “Porque não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” (At 2.27, citando Sl 16.10). E Paulo continua:


“Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas” (At 2.30-32).




A ressurreição de Jesus garante Seu direito a reivindicar o reinado davídico. Ele governa sobre Sua igreja agora e governará sobre Israel e sobre todas as nações no Reinado vindouro.


A única maneira de um rei governar para sempre é se esse rei viver para sempre. A ressurreição de Jesus garante Seu direito a reivindicar o reinado davídico. Ele governa sobre Sua igreja agora e governará sobre Israel e sobre todas as nações no Reinado vindouro.


Sua ressurreição Lhe confere direitos de rei. Jesus Cristo é “o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra (...) o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver” (Ap 1.5; Ap 2.8). Conseqüentemente, Sua ressurreição dá a todos os que creem nEle nova vida por meio da identificação que eles têm com Ele: “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.4).


Seu reino culminará no Reino Milenar, quando “com cetro de ferro as [as nações] regerá” (Ap 2.27). A batalha de Jesus contra as forças do Diabo e contra a morte finalmente trará o Reino eterno de Deus:


“E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos pés” (1 Co 15.24-27).


O plano original de Deus para o Jardim do Éden será realizado com os novos céus, a nova terra e a Nova Jerusalém (Ap 21.1-2). Como falam as palavras do grande compositor de hinos do século XVIII, Charles Wesley, em seu cântico “Alegrai-vos, o Senhor é Rei”:


Jesus, o Salvador, reina; 
Deus de verdade e de amor;
Quando Ele purificou nossas 
manchas, Ele assentou-Se nos céus;
Erguei o coração, erguei as vozes;
Alegrai-vos, novamente digo, 
alegrai-vos!


Alegrai-vos em gloriosa esperança!
Jesus, o Juiz, voltará,
E levará Seus servos
para a morada celestial.
Logo ouviremos a voz do arcanjo;
A trombeta soará, alegrai-vos!


(William L. Krewson - Israel My Glory 


quinta-feira, 5 de abril de 2012

A semaninha: .UMA APARENTE TRAGÉDIA

A semaninha: .UMA APARENTE TRAGÉDIA: Quinta-feira 5 Abril E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são cham...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Com Jesus no barco.


Segunda-feira 2 Abril

Então clamam ao Senhor na sua angústia; e ele os livra das suas dificuldades. Faz cessar a tormenta, e acalmam-se as suas ondas. Então se alegram, porque se aquietaram; assim os leva ao seu porto desejado

(Salmo 107:28-30).

 A HISTÓRIA DE DICK

Por causa de seu gênio violento, Dick trouxe muita perturbação para sua família. Ele tinha uma paixão: o mar. Portanto, arrumou um emprego em um barco pesqueiro, e passou anos cruzando o mar. Seu colega, Tom, tentava lhe falar sobre Jesus Cristo, mas em vão.

Certa noite, um furacão se formou em alto mar. Tom e Dick estavam no comando. Havia somente uma coisa a fazer: tentar ancorar no porto mais próximo. Porém, uma enorme onda atingiu o navio e jogou Tom no mar.

Em uma tempestade como aquela era impossível procurar pelo homem. Dick teve de se agarrar firmemente ao leme e lutar desesperadamente para chegar ao porto. Longas horas se passaram na escuridão, enquanto tentava vislumbrar o menor raio de luz no horizonte. No cáustico frio, seu rosto açoitado pelas ondas, e já no fim de suas forças, Dick fez algo que jamais imaginou: “Ó Deus, me ajuda!”

Tempos depois, ele relatou o seguinte. “Algo estranho aconteceu: o leme se tornou mais fácil de manobrar, como se uma firme mão o estivesse conduzindo. O navio ficou mais fácil de manobrar. A tempestade abrandou e percebi que estávamos na rota de ancoragem, próximos ao porto. Sabia que Deus tinha vindo em meu auxílio.”

A vida de Dick mudou completamente. A partir daquele incidente, ele passou o leme de sua vida para outro, o Piloto invisível, que o conduziu na rota para o porto desejado: a casa do Pai celestial.

Carinho e Amor
Fernanda Abreu